terça-feira, 19 de abril de 2011



Então, que não se arrependa. Da gente. Do que fomos. De tudo o que vivemos. Que você me guarde na memória, mais do que nas fotos. Que termine com a sensação de ter me degustado por completo, mas como quem sai da mesa antes da sobremesa: com a impressão que poderia ter se fartado um pouco mais. E que, até o último dia da sua vida, você espalhe delicadamente a nossa história, para poucos ouvintes, como se ela tivesse sido a mais bela história de amor da sua vida.

Um comentário:

Suélen Breier disse...

Own, que bonito.

Muito fofos seus textos!

http://limao-e-mel.blogspot.com/

:*